O cinema precisa ir onde o povo está.
- Cinemarketing Filmes
- 23 de mai.
- 1 min de leitura

E quando isso acontece, o resultado é transformador!
Tive a alegria de vivenciar isso mais uma vez com o documentário "Recordações do Clubinho", realizado na pequena cidade de Florestal, interior de Minas Gerais. Ver a comunidade se reconhecendo na tela, emocionando-se com suas próprias histórias, é algo que reafirma o verdadeiro poder do audiovisual: conectar, valorizar, eternizar.
Levar o cinema para os cantos menos alcançados do Brasil não é apenas uma missão artística — é uma ação de justiça cultural. É garantir que memórias locais não se percam. Que talentos regionais sejam vistos. Que profissionais do interior tenham espaço e estrutura para criar com dignidade.
Esse projeto só foi possível graças a políticas públicas de descentralização e democratização dos recursos, como vimos na Lei Paulo Gustavo e agora com os avanços da Lei Aldir Blanc. Iniciativas que não apenas investem em cultura, mas investem em pertencimento, identidade e futuro.
💡 Quando a arte alcança as pequenas cidades, ela não apenas entretém. Ela empodera. E poder contribuir para isso é uma das maiores alegrias da minha trajetória. Seguimos firmes, levando a sétima arte aonde ela sempre deveria estar: no coração de todas as comunidades brasileiras.
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